Cliente VALE S.A. 2000 a 2011

O terminal de minérios é constituído por 2 píeres.
Píer nº 1 para navios de 100.000 DWT, profundidade -18,3m.
Píer nº 2 para navios de 400.000 DWT, profundidade -26,3 m.
A Promar, desde a sua fundação, tem sido contratada pela VALE para diversos serviços de consultoria e projetos básicos / executivos nas estruturas portuárias de Tubarão. A seguir os principais:

Dolfim de extremidade do Píer nº 1 – em 2000.
Projeto executivo de um dolfim sobre estacas metálicas, diâmetro 70 cm, para substituir o dolfim de peso existente, abalroado por acidente com um navio. A nova estrutura está interligada ao dolfim de peso existente.

Píer nº 1 – Defensas portuárias – em 2000
Projeto executivo do novo sistema de defensas do Píer nº1. Foram projetadas 24 defensas Bridgestone SUC 1250 H no berço Sul e 24 defensas Bridgestone SUC 1000 H no berço Norte para substituir os pneus de grande porte existentes.

Píer nº1 - Verificação estrutural para a atuação do novo Carregador de Navios – em 2006-2008.
O Píer nº 1 é constituído por uma estrutura de concreto armado de 390m de comprimento por 18 m de largura, apoiada em tubulões e estacas pré-moldadas.

Píer nº2 – Projeto executivo de recuperação do dolfim de atracação nº 6 – em 2007.
O dolfim nº 6 foi danificado por choque durante a atracação de um navio. Para a recuperação foram projetados dois dolfins adjacentes, constituídos por bloco de concreto armado, cada um sobre 12 estacas perfuradas de concreto submerso com camisa metálica perdida de 1m de diâmetro e perfuração de 82 cm. Os dois blocos são interligados ao dolfim existente por cabos de protensão transversal.

Píer nº 2 – Navio de 400.000 DWT – em 2011.
O projeto original deste píer considerava um navio máximo de 350.000 DWT. Fomos contratados para a verificação e redimensionamento das estruturas do píer nº 2, para a acostagem de navios até 400.000 DWT.

Píer nº1 – Projeto de recuperação estrutural – em 2021 - 2022.
A Promar foi contratada para verificar toda estrutura do píer, com a finalidade de estabelecer o plano de reparo estrutural, sem a paralização da operação normal dos navios.

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